O governo do Paraná quer fazer um mapeamento da legalidade de contratos e de valores gastos e a pagar das principais obras inacabadas deixadas pelo governo Jaime Lerner (PFL), que ficou oito anos no poder. O governo promete criar uma espécie de força-tarefa, composta por entidades civis, para fazer esse trabalho, que vai incluir um raio-x da situação das construções pendentes.
De acordo com o Palácio Iguaçu, estão sendo convidados representantes do Sindicato dos Engenheiros do Paraná (Senge), do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea), da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e da Pontifícia Universidade Católica (PUC).
Os alvos de análise são o Canal da Música, NovoMuseu, Parque da Ciência e os cine-teatros do interior. Segundo um integrante do governo Roberto Requião (PMDB), o prédio que abriga o Canal da Música, no Bairro Mercês, por exemplo, contém rachaduras e infiltrações, o que gera risco de curto-circuito nas instalações elétricas. O projeto de reforma, iniciado por Lerner, foi estimado em R$ 1,9 milhão. O governo Requião teria de injetar R$ 1 milhão para concluir a construção, entre outras coisas, de luxuosos estúdios de vidro.
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