Os gráficos Rafael Trevisan Mertens e Dirceu Tomaz, presos na quinta-feira à noite imprimindo jornais apócrifos contra o candidato a governador Roberto Requião, pagaram fiança de R$ 70 e foram liberados pela Polícia Federal nesta sexta-feira. Os dois trabalhavam na Gráfica e Editora Mertens, em São José dos Pinhais.
A PF abriu inquérito para apurar se há envolvimento do comitê da Alvaro Dias (PDT) com o caso. É pouco provável, entretanto, que o inquérito chegue aos responsáveis pela autoria do jornal - encomendas como essa costumam ser feitas em nome de "laranjas", pessoas não envolvidas com a campanha. O inquérito só será concluído após a realização do segundo turno.