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Irmão Dias querem aliança do PDT com o PMDB

Dimitri do Valle - Folha do Paraná
21 set 2001 às 17:55

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Os senadores Alvaro e Osmar Dias disseram que querem reeditar a aliança entre o novo partido deles, o PDT, e o PMDB do senador Roberto Requião para disputar o governo do Estado. Na eleição de 1998, o peemedebista foi o cabeça de chapa. Agora, é um pedetista que também quer disputar a candidatura majoritária. Alvaro diz que só sai do páreo se Requião estiver melhor cotado nas pesquisas.

"Eu abriria mão da candidatura se sentisse que o meu nome não será o indicado na pesquisa de opinião", afirmou Alvaro. Nas primeiras projeções divulgadas este ano, ele aparece em primeiro com cerca de 40% das intenções, seguido de Requião com pouco mais de 20%. "Pesquisa é um critério que eu coloco sempre", acrescentou o senador durante coletiva na sede estadual do PDT em Curitiba, na primeira visita oficial depois da saída do PSDB.

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Já Osmar discordou do irmão. "A pesquisa pode ser um dos critérios, mas nunca deve ser o único", disse. "O que eu sei é que o candidato do PMDB não aceita pesquisa como critério (Requião defende a convenção partidária)", observou. Apesar do impasse, Osmar acredita que será possível costurar um entendimento com o PMDB. "Temos muito tempo para conversar. Estamos a praticamente um ano das convenções partidárias. Talvez, a formalização de uma aliança agora seja precipitada. É necessário pensar antes um projeto para o Estado."

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O presidente estadual do PDT, Nelton Friedrich, disse que "é preciso insistir numa grande coalizão de forças". Sobre o alerta feito por Requião, de que o PDT teria um acordo já firmado para integrar a chapa encabeçada pelo PMDB, Friedrich respondeu que "as circunstâncias podem alterar caminhos previamente ajustados". Ressaltou ainda que mesmo com "um relacionamento próximo e positivo com o senador Requião, nunca houve um compromisso formal e explícito para 2.002."


Requião foi convidado para estar no ato de filiação de Alvaro, Osmar e dos deputados estaduais Neivo Beraldin, Sérgio Spada, José Maria Ferreira e Augustinho Zuch. A respeito da bancada federal do PSDB, que tem quatro deputados, o único que já confirmou sua saída é Flávio Arns. O mesmo destino deve ter o deputado Luiz Carlos Hauly, que ainda é o presidente do PSDB estadual por força de uma liminar que cassou a dissolução do diretório. O presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, vai abonar a ficha dos novos filiados.

Brizola deve apoiar Ciro Gomes (PPS) como candidato à Presidência da República e teria a opção de Alvaro como vice. O senador não confirmou, mas também não desmentiu a informação. "Fiquei constrangido quando soube. Sou um soldado, ainda estou muito verde no PDT. Essa decisão é do diretório nacional."


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