O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas ações penais envolvendo a Operação Lava Jato, em Curitiba, liberou o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, preso na capital paranaense, para prestar depoimento na CPI da Petrobras, na próxima quarta-feira, às 14h30, em Brasília.
Moro determinou a apresentação de Costa no Plenário do Senado Federal, mediante escolta da Polícia Federal, sem algemas e com o direito ao silêncio e à assistência de advogado assegurados.
Moro também decidiu conceder, hoje, a liberdade provisória ao réu Carlos Alberto Costa, advogado usado como laranja de Alberto Youssef em diversos negócios. A libertação foi autorizada após Costa ter colaborado com as investigações. Ele era era administrador da GFD, uma empresa que manteve contratos com as principais empreiteiras do país e é investigada por pertencer ao esquema de arrecadação de propina a partir de contratos com a Petrobras.
Moro determinou a apresentação de Costa no Plenário do Senado Federal, mediante escolta da Polícia Federal, sem algemas e com o direito ao silêncio e à assistência de advogado assegurados.
Moro também decidiu conceder, hoje, a liberdade provisória ao réu Carlos Alberto Costa, advogado usado como laranja de Alberto Youssef em diversos negócios. A libertação foi autorizada após Costa ter colaborado com as investigações. Ele era era administrador da GFD, uma empresa que manteve contratos com as principais empreiteiras do país e é investigada por pertencer ao esquema de arrecadação de propina a partir de contratos com a Petrobras.