Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Ditadura

Londrina: vereadora chora em plenário ao falar do Golpe de 1964

Guilherme Batista - Redação Bonde
01 abr 2014 às 15:36

Compartilhar notícia

- Arquivo/CML
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A vereadora Elza Correia (PMDB) usou o grande expediente da sessão desta terça-feira (1º) da Câmara Municipal de Londrina para falar sobre os 50 anos do Golpe Militar de 1964. O conjunto de eventos que culminou no encerramento do governo do presidente João Goulart e no início de uma ditadura militar no Brasil completou cinco décadas na segunda-feira (31).

Filha de Manoel Jacinto Correia, preso pelo menos 17 vezes durante a ditatura, a vereadora se emocionou ao lembrar da época. "O crime do meu pai era sonhar com um país mais justo e soberano. Quando o prendia, o regime também encarcerava a família dele", argumentou. Segundo a vereadora, Correia morreu em decorrência das "sequelas da cadeia".

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade


A vereadora destacou, ainda, que a ditadura não é um "fato pessoal, mas faz parte da história brasileira". "Precisamos resgatar este período de trevas para informar as novas gerações", argumentou.

Leia mais:

Imagem de destaque
R$ 78,7 bilhões para 2025

Assembleia Legislativa recebe oito mil sugestões de paranaenses para orçamento

Imagem de destaque
Divisão da terra urbana

Câmara de Londrina vota nesta terça-feira Projeto de Lei que atualiza parcelamento do solo

Imagem de destaque
Nesta segunda

Cotada para a Saúde, superintendente do HU entra na equipe de transição em Londrina

Imagem de destaque
Londrina

Belinati defende licitação para compra de uniformes e diz que a 'bola está com o TCE'

Ela lembrou, ainda, do ativista político Antônio dos Três Reis Oliveira, "fuzilado e morto pelo regime", e do jornalista Vladimir Herzog, militante do Partido Comunista Brasileiro e torturado até a morte em 1975 nas instalações do Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI), no quartel-general do II Exército, em São Paulo. "A história precisa reconhecer a participação destes militantes na redemocratização do país", destacou.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo