No que depender das principais lideranças agora alinhadas à oposição e que compõem a bancada federal paranaense no Congresso Nacional o governador eleito Roberto Requião (PMDB) e o futuro presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enfrentarão um período de calmaria pelo menos nos 12 primeiros meses de mandato.
Lula, por exemplo contará com o apoio dos três senadores paranenses - os pedetistas Alvaro e Osmar Dias e o petista Flávio Arns -, além de aproximadamente 20 dos 30 deputados federais. Numa sondagem feita pela Folha de Londrina, da bancada paranaense em Brasília, 17 parlamentares demonstram alinhamento com o novo governador.
Na nova composição da bancada paranaense no Congresso Nacional, o PT larga na frente com seis deputados federais e um senador, seguido de perto pelo PMDB com seis deputados. Segundo o deputado federal Paulo Bernardo (PT), que durante dois mandatos atuou na oposição e agora se prepara para assumir a situação no Congresso, adianta que a bancada petista terá força para estabelecer um canal entre a União, governo do Estado e municípios.
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O petista está de olho justamente na situação de Londrina e Maringá, dois dos quatro maiores colégios eleitorais do Estado. São cidades administradas pelo PT, mas que ao final do segundo turno amargaram a derrota de Lula para Serra. ``A força do PT aumentou``, diz o parlamentar adiantando que o primeiro passo será a agilidade na liberação de recursos da União e do Estado previstos para os municípios do interior.
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