Durou poucas horas o afastamento do secretário de Governo da Prefeitura de Curitiba, Benoni Manfrin, do cargo. Ele entregou o pedido de demissão no início da tarde desta segunda-feira, mas reassumiu a função na mesma noite.
Os comentários vazados na segunda-feira davam conta que o prefeito de Curitiba, Cassio Taniguchi (PFL), teria sido pressionado pelo governo do Estado a concretizar a demissão do secretário, por causa da ligação de Manfrin com o ex-secretário da Fazenda Giovani Gionédis.
Manfrin foi diretor-geral da pasta da Fazenda durante a gestão de Gionédis como secretário de Estado. Gionédis foi demitido em novembro do ano passado pelo governador Jaime Lerner (PFL), durante uma minirreforma administrativa. Hoje presidente estadual do PSC, Gionédis critica o governo e luta contra a venda da Copel.
Cassio negou que tenha sofrido pressão para exonerar seu secretário de Governo. Para permanecer no cargo, Manfrin contou com o apoio da base do prefeito na Câmara de Vereadores.
O prefeito admitiu apenas que o governador lhe pediu para tentar dissuadir Gionédis de entrar com ações na Justiça contra a privatização da Copel. O relacionamento entre Cassio e o ex-secretário sempre foi considerado bom. Segundo Cassio, a decisão cabe apenas a Gionédis. Cassio disse que seu relacionamento com Lerner e com Gionédis não será prejudicado por conta do episódio.
Nesta terça, o clima entre Cassio e Lerner era de trégua. Em solenidade no Palácio Iguaçu, Lerner autorizou o início de licitações para duas obras em Curitiba.
Manfrin disse que o episódio estava superado e negou as supostas retaliações por parte do Palácio Iguaçu. "Coloquei meu cargo à disposição para evitar constrangimentos ao prefeito Cassio Taniguchi", resumiu o secretário.
Os comentários vazados na segunda-feira davam conta que o prefeito de Curitiba, Cassio Taniguchi (PFL), teria sido pressionado pelo governo do Estado a concretizar a demissão do secretário, por causa da ligação de Manfrin com o ex-secretário da Fazenda Giovani Gionédis.
Manfrin foi diretor-geral da pasta da Fazenda durante a gestão de Gionédis como secretário de Estado. Gionédis foi demitido em novembro do ano passado pelo governador Jaime Lerner (PFL), durante uma minirreforma administrativa. Hoje presidente estadual do PSC, Gionédis critica o governo e luta contra a venda da Copel.
Cassio negou que tenha sofrido pressão para exonerar seu secretário de Governo. Para permanecer no cargo, Manfrin contou com o apoio da base do prefeito na Câmara de Vereadores.
O prefeito admitiu apenas que o governador lhe pediu para tentar dissuadir Gionédis de entrar com ações na Justiça contra a privatização da Copel. O relacionamento entre Cassio e o ex-secretário sempre foi considerado bom. Segundo Cassio, a decisão cabe apenas a Gionédis. Cassio disse que seu relacionamento com Lerner e com Gionédis não será prejudicado por conta do episódio.
Nesta terça, o clima entre Cassio e Lerner era de trégua. Em solenidade no Palácio Iguaçu, Lerner autorizou o início de licitações para duas obras em Curitiba.
Manfrin disse que o episódio estava superado e negou as supostas retaliações por parte do Palácio Iguaçu. "Coloquei meu cargo à disposição para evitar constrangimentos ao prefeito Cassio Taniguchi", resumiu o secretário.