O Ministro da Educação, Abraham Weintraub, voltou a viralizar após cometer novo equívoco em relação à norma culta da Língua Portuguesa ao trocar a palavra impressionante por "imprecionante”. Após a repercussão, o ministro apagou a manifestação no Twitter, mas os prints se espalham pelas redes sociais.
O erro ortográfico ocorreu em uma resposta ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (sem partido-SP) sobre a liberação de recursos para pesquisas de mestrado, doutorado e pós-doutorado sobre segurança pública. O programa é uma parceria entre as pastas de Educação e da Justiça e Segurança Pública, do ministro e ex-juiz Sérgio Moro.
"Caro @BolsonaroSP, agradeço seu apoio. Mais imprecionante [sic]: não havia a área de pesquisa em Segurança Pública. Agora, pesquisadores em mestrados, doutorados e pós-doutorados poderão receber bolsas para pesquisar temas, como o mencionado por ti, que gerem redução da criminalidade", respondeu o ministro da Educação na postagem já apagada.
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Este não foi o primeiro escorregão de Weintraub na norma culta da língua materna. Usuário contumaz do Twitter, ele já trocou as letras em "paralização” (paralisação) e "insitaria” (incitaria), mas também há erros gramaticais no emprego de crases, hífens e pronomes demonstrativos, entre outros.