O ministro dos Transportes, Anderson Adauto, terá que prestar esclarecimentos à Comissão de Fiscalização e Controle (CFC) do Senado sobre denúncias publicadas pela revista "IstoÉ".
Segundo a revista, ele estaria envolvido na cobrança de supostas propinas para liberar pagamentos atrasados ao consórcio que aluga lombadas eletrônicas para o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT).
A decisão foi tomada pelos membros do colegiado nesta quinta-feira, ao aprovar requerimento do líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM).
Leia mais:
CCJ da Câmara dos Deputados aprova impressão e recontagem de votos
CCJ aprova projeto que restringe uso de celular em escolas
Entenda como funciona a fraude de transferência em massa de títulos de eleitor entre cidades
Lei de IA é aprovada no Senado com previsão de remuneração de direitos autorais
Para o senador, as denúncias envolvendo o nome do ministro "são graves", e a audiência pública, em data ainda a ser marcada, servirá para que Anderson Adauto possa esclarecer, de uma vez por todas, o episódio.