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Derrota de Filipe Barros

Moraes arquiva pedido de investigação de pessoas que chamaram Bolsonaro de nazista

Rafael Machado/ Grupo Folha
19 ago 2021 às 17:57

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Najara Araújo/Câmara dos Deputados
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O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), arquivou o pedido feito pelo deputado Filipe Barros (PSL-PR) para instaurar uma investigação contra manifestantes que chamaram o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de nazista. O caso aconteceu durante um protesto no dia 21 de junho do ano passado, em Brasília. Uma faixa ligando Bolsonaro ao regime de Adolf Hitler foi exibida durante a manifestação.


Segundo Barros, o ato pode ser enquadrado em crimes previstos na Lei de Segurança Nacional, que foi derrubada pelo Congresso Nacional. Para o parlamentar, se o STF abriu o chamado "inquérito do fim do mundo" para investigar fake news e acusação contra os ministros do Supremo, "da mesma forma devem-se apurar condutas que atingem a honra do Presidente da República".

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Porém, Moraes afirmou que Barros "não trouxe indícios mínimos da ocorrência de crime". O pedido foi arquivado em decisão do dia 28 de julho. A posição do ministro foi criticada pelo deputado. "A decisão prova, mais uma vez, que alguns ministros do STF atual trabalham para transformar nossa Suprema Corte num partido de oposição ao presidente Jair Bolsonaro. Se chamar o presidente de nazista não é crime, por analogia, está permitido chamar ministro do STF de nazista”, disse em nota.

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Relação turbulenta

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Relator do "inquérito do fim do mundo", Moraes abriu recentemente nova investida contra o deputado londrinense. O político e Bolsonaro são alvos de uma investigação no Supremo pela divulgação de inquérito sigiloso da Polícia Federal durante entrevista concedida a uma emissora de rádio de São Paulo.


A investigação gira em torno de um ataque hacker sofrido pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em 2018. Ao exibir os documentos, Bolsonaro quis comprovar que o sistema eleitoral brasileiro "é violável", como escreveu nas redes sociais. Moraes determinou a retirada do conteúdo das plataformas digitais e mandou afastar o delegado que teria derrubado o sigilo do inquérito.

Leia mais na Folha de Londrina.


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