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Autocrítica

Mourão diz que governo deveria manter auxílio emergencial que ficou suspenso até abril

Daniel Carvalho/Folhapress
16 abr 2021 às 11:45
- Reprodução/Facebook
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O vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB), disse nesta sexta-feira (16) que o governo deveria ter entendido que a pandemia de Covid não terminaria em dezembro de 2020 e, por isso, mantido o auxílio emergencial, que ficou suspenso até abril de 2021.


"A curva da economia, a curva social, que foi a questão das linhas de crédito abertas, do auxílio emergencial que foi pago, ele deveria ter sido prolongado. Tínhamos que ter entendido que a pandemia iria prosseguir, não iria terminar em 31 de dezembro do ano passado para que a gente conseguisse manter essas duas curvas numa situação mais favorável possível", disse o vice-presidente em entrevista à rádio Gaúcha.

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Em 2020, foram cinco parcelas de R$ 600 e quatro de R$ 300. Os desembolsos dobravam para mães chefes de família. Foram gasto R$ 293 bilhões para atender 67,9 milhões de pessoas.

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Uma nova rodada do benefício começou a ser paga em abril, com valores inferiores. São quatro parcelas de R$ 150, R$ 250 ou R$ 375. O governo prevê um gasto de R$ 44 bilhões para atender 45,6 milhões pessoas.

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Mourão também criticou a comunicação do governo durante a pandemia do coronavírus.
"Julgo que tínhamos que ter uma comunicação mais eficiente junto à população como um todo de modo que a população entendesse a gravidade desta doença", afirmou à radio.


O vice-presidente, porém, se recusou a criticar os maus exemplos dados pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) durante toda a pandemia.

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"Sou o vice-presidente do presidente Bolsonaro, então não compete a mim tecer este tipo de crítica, que, para mim, é deslealdade. O que eu tiver que falar a este respeito eu falo intramuros", afirmou.


Na noite de quinta-feira (15), o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, anunciou na live do Jair Bolsonaro (sem partido) uma antecipação nas datas de saques da primeira parcela do auxílio emergencial.

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Com a mudança, a autorização para saques ou transferências desses valores pelos beneficiários será antecipada em até 18 dias, a depender da data de nascimento.


A alteração não afeta as datas de liberação do auxílio no aplicativo da Caixa, com possibilidade de uso do dinheiro para pagamentos digitais.


Até o momento, também não houve alteração do calendário original de saques e transferências da segunda e da terceira parcelas.

O calendário original previa a liberação de saques, em geral, a cada dois dias, de acordo com o mês de aniversário do beneficiado. Agora, as autorizações serão feitas em dias seguidos, agilizando o processo.


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