Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Improbidade

MP aciona Barbosa Neto por suposto "fantasma" na CMTU

Guilherme Batista - Redação Bonde
25 nov 2014 às 16:59

Compartilhar notícia

- Arquivo
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público de Londrina voltou a acionar o ex-prefeito Barbosa Neto (PDT) por improbidade administrativa. O processo, do último dia 17, é assinado pelos promotores Renato de Lima Castro e Leila Schimiti. Também são citados na ação o ex-presidente da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), Lindomar Mota dos Santos, e o ex-assessor da companhia, Mário Sérgio de Marques Martins.

De acordo com as investigações, Martins era "pessoa de confiança" de Barbosa e foi nomeado para a função de assessor ténico nível I da CMTU mesmo sem ter a "obrigação de desempenhar funções inerentes ao cargo, permitindo-lhe a apropriação ilícita de quantias mensais referentes à sua remuneração". O MP argumenta que o acusado tinha, na teoria, um cargo na companhia, mas, na prática, ficava, "na completa informalidade, à disposição do gabinete do ex-prefeito Barbosa Neto".

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Entre 13 de agosto de 2009 e 1º de fevereiro de 2010, Martins recebeu, "embora sem exercer as funções inerentes ao cargo público", R$ 34.764,26 da CMTU. De acordo com o MP, o acusado recebeu os valores mesmo sem ter trabalhado na companhia.

Leia mais:

Imagem de destaque
Investimento na cultura

Núcleo empresarial de Londrina defende recursos para o Teatro Municipal

Imagem de destaque
Eleições municipais de 2024

Abstenção recorde em Londrina levanta debate: "voto facultativo" ou desinteresse?

Imagem de destaque
Transição

Gerson Guariente avalia que o Orçamento de 2025 será difícil de ser realizado por Tiago Amaral

Imagem de destaque
Água no chope do pobre

Isenção de IR para quem ganha até R$ 5.000 só ocorrerá com condições fiscais, dizem Lira e Pacheco


Ainda conforme as investigações, a apropriação ilícita das quantias configura ato de improbidade administrativa, já que gerou, na época, "o enriquecimento ilícito" dos agentes públicos envolvidos. "(Os acusados) causaram lesão ao erário e violaram os princípios que regem a administração pública", escreve os promotores na ação.

Na ação, o Ministério Público pede para que os três acusados sejam condenados por improbidade administrativa e também a devolução dos R$ 34.764,26 pagos ao suposto funcionário "fantasma".


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo