Os promotores da divisão de Proteção ao Patrimônio Público do Ministério Público (MP) estadual continuarão investigando denúncias de irregularidades na campanha à reeleição do prefeito de Curitiba, Cassio Taniguchi (PFL) pelo menos até o dia 4 de fevereiro. Nesta data, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) deve julgar um habeas-corpus impetrado pelo advogado de Cassio, José Cid Campêlo, solicitando que as diligências realizadas pelos promotores até agora sejam canceladas.
Os promotores investigam o caso desde o dia 6 de novembro, quando primeiro surgiram as denúncias de que o comitê do PFL teria omitido R$ 29,8 milhões de sua prestação de contas ao TRE. Segundo Campêlo, as diligências realizadas pelo órgão não teriam valor, pois estariam fora de sua jurisdição. O advogado defende a tese de que a Justiça Eleitoral e a Polícia Federal seriam as instituições competentes para apurar as denúncias.
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