O governador eleito Roberto Requião (PMDB) tem mais um desafio pela frente. Requião prometeu durante toda a campanha eleitoral rever as concessões de pedágio e diminuir o preço das tarifas, no entanto, não tem amparo legal para impedir um novo aumento, programado para o dia 1º de dezembro, um mês antes de sua posse. O aumento é automático e está previsto no contrato feito entre o Estado e as seis concessionárias que gerenciam as estradas pedagiadas do Paraná.
O vice-governador eleito, deputado Orlando Pessuti (PMDB), afirma que soube informalmente anteontem que as concessionárias querem um aumento de 11% nas tarifas de pedágio. "É difícil para o novo governo fazer alguma coisa para impedir este aumento", admitiu. "Só nos resta apelar para as concessionárias que não implantem isso agora e que esperem a posse do novo governo para negociar". Requião estava ontem em Brasília, em seguidas reuniões, e mandou avisar que não daria entrevistas.
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