Representantes do PMDB paranaense criticaram ontem o ingresso dos senadores Alvaro e Osmar Dias no PDT e invocaram antigas alianças entre os dois partidos, como na última eleição ao governo do Estado, em 1998, quando a chapa foi encabeçada pelo PMDB e teve como vice, o pedetista Nelton Friedrich. Os peemedebistas também lembraram o apoio do partido à candidatura do atual prefeito pedetista Edgar Bueno, em Cascavel.
Oficialmente, o presidente do diretório regional do PMDB, senador Roberto Requião, não admite o ressentimento e lembra que as duas siglas têm um compromisso de coligação para as próximas eleições. "Espero que o acordo entre o PMDB e o PDT no Estado seja honrado", disse. Ele garantiu que vê com bons olhos o ingresso de Alvaro no PDT e afirmou que a filiação deve consolidar uma aliança entre o partido de Leonel Brizola e o PPS. De acordo com Requião, Alvaro deve disputar a vice-presidência da República na chapa encabeçada pelo ex-ministro Ciro Gomes.
Caso seja confirmada, a candidatura de Alvaro à vice-presidência deve beneficiar, em tese, a pretensão do presidente estadual do PMDB de vencer a corrida sucessória no Paraná. Alvaro lidera as pesquisas para o Palácio Iguaçu. Requião também é candidato, mas seu nome terá que ser aprovado na convenção do partido. Ele pode, entretanto, mudar de planos e tentar a reeleição ao Senado.
Oficialmente, o presidente do diretório regional do PMDB, senador Roberto Requião, não admite o ressentimento e lembra que as duas siglas têm um compromisso de coligação para as próximas eleições. "Espero que o acordo entre o PMDB e o PDT no Estado seja honrado", disse. Ele garantiu que vê com bons olhos o ingresso de Alvaro no PDT e afirmou que a filiação deve consolidar uma aliança entre o partido de Leonel Brizola e o PPS. De acordo com Requião, Alvaro deve disputar a vice-presidência da República na chapa encabeçada pelo ex-ministro Ciro Gomes.
Caso seja confirmada, a candidatura de Alvaro à vice-presidência deve beneficiar, em tese, a pretensão do presidente estadual do PMDB de vencer a corrida sucessória no Paraná. Alvaro lidera as pesquisas para o Palácio Iguaçu. Requião também é candidato, mas seu nome terá que ser aprovado na convenção do partido. Ele pode, entretanto, mudar de planos e tentar a reeleição ao Senado.