O governador da Bahia, Paulo Souto, e o PFL estadual, entraram com representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo a cassação de parte do tempo do programa que o PT baiano tem direito no segundo semestre de 2003.
Segundo Paulo Souto e o seu partido, no programa regional de televisão do último dia 5, o PT ofendeu a honra e a dignidade do governador da Bahia ao tentar passar a falsa impressão de que ele foi conivente com o episódio do grampo, onde o senador Antônio Carlos Magalhães foi acusado de promover escuta nos telefones de políticos e autoridades do estado.
Para o governador, o PT desvirtuou a finalidade da propaganda política partidária e desrepeitou a lei eleitoral ao divulgar imagens de político que pertence a outro partido.