A Polícia Civil não tem mais dúvidas de que o mandante do assassinato do deputado estadual Tiago de Amorim Novaes (PTB), de 33 anos, foi o policial civil João Sampaio. Tiago Amorim foi morto no final do ano passado, em frente a sua residência, no centro de Cascavel.
Um motoqueiro disparou cinco tiros de pistola nove milímetros no parlamentar. Polêmico, Amorim era apresentador de um programa policial na televisão e há algum tempo anunciava que iria divulgar os nomes de policiais civis supostamente envolvidos no desaparecimento de US$ 900 mil que estavam sendo transportados de Foz do Iguaçu para Curitiba.
Entre os policiais rotineiramente denunciados por Novaes estaria João Sampaio. O investigador teria trabalhado em Cascavel e Maringá. Ele está preso em Curitiba desde o início do ano, acusado de ter mandado matar Abelino de Jesus Oliveira, 39 anos, assassinado no dia 11 de maio do ano passado, em Cascavel. O autor confesso dos disparos, Júlio Carlos de Oliveira, teria apontado o policial civil como o mandante do crime.
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João Sampaio nega que tenha planejado o assassinato do parlamentar. Ele disse que a polícia precisa achar um culpado e e que está sendo envolvido no caso injustamente. Ele estaria sendo usado como ''bode expiatório''.
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