O delegado Alexandre Macorin, que cuida das investigações do assassinato do deputado estadual Tiago Amorin, em Cascavel, está pedindo a quebra do sigilo telefônico do deputado para auxiliar suas pesquisas.
Ele espera contar com o apoio do Ministério Público, que também participa na tentativa de elucidar o caso. Até agora, nove pessoas foram ouvidas, mas, segundo o delegado, nenhuma permanece presa.
O sigilo telefônico serviria para esclarecer os últimos contatos do deputado, que havia prometido apresentar nomes de policiais envolvidos com o crime organizado e a máfia chinesa na região Oeste do Paraná.