A Delegacia de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, começou, nesta quinta-feira, a segunda fase nas investigações da morte do vereador Arildo Farias de Oliveira (PSL), de Tijucas do Sul, também região metropolitana. O vereador levou vários tiros na frente de sua casa no dia 27 de abril, foi encaminhado ao Hospital Cajuru, mas acabou morrendo no dia 30. A polícia está ouvindo testemunhas, fazendo acareações, e tentando localizar o revólver calibre 38 utilizado para matar o vereador. Com esse material, a polícia acredita que poderá chegar aos motivos que levaram ao assassinato do parlamentar.
A polícia trabalha com duas hipóteses. O primeiro acusado, preso no início do mês, Gesie Carvalho, 21 anos, conhecido como "Pingo", afirmou que o filho do vereador, Arilson José Farias de Oliveira, 26 anos, teria sido o mandante do crime, e que teria recebido uma motocicleta como pagamento. Mas no final da tarde da última quarta-feira, o delegado José Roberto Jordão interrogou outro acusado, Reginaldo Borges de Pontes, 28 anos, conhecido como "Chips", que negou que Arildo tenha contratado os dois para matar o pai.
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