O presidente da CPI da Telefonia –cancelada pelo Tribunal de Justiça pela segunda vez em menos de quatro meses–, deputado Tony Garcia (PPB), anunciou nesta quarta-feira que o partido não vai deixar as investigações morrerem. A CPI investigava denúncias de cobranças indevidas por parte das operadoras e de escutas telefônicas ilegais que teriam sido feitas pelo Banco HSBC no Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana.
Segundo Garcia, a bancada federal do partido –que tem quase 60 parlamentares– vai coletar assinaturas para propor uma CPI da Telefonia na Câmara Federal. "O raio de investigação será ampliado, mas a Telepar Brasil Telecom continuará como um dos principais focos das apurações", disse o deputado. "Vamos municiar Brasília com tudo o que já apuramos nas duas versões da comissão", emendou. A versão original da Comissão Parlamentar de Inquérito investigava denúncias de grampos no Palácio Iguaçu – que nega a existência de escutas clandestinas. A segunda CPI se concentrou nas irregularidades das operadoras e grampos do HSBC. A primeira foi cancelada por 90 dias no dia 18 de junho. A outra, no dia 1º de outubro. Para suspender os trabalhos dos deputados, os desembargadores alegaram que as comissões desviaram o objeto de investigações.
Garcia considerou uma intromissão do Judiciário no Legislativo e prometeu que não vai deixar os trabalhos realizados até agora sem resultado. "Somente no Paraná os usuários deveriam receber cerca de R$ 20 milhões por cobranças indevidas. Imaginem o total no País", apontou Garcia.
Segundo Garcia, a bancada federal do partido –que tem quase 60 parlamentares– vai coletar assinaturas para propor uma CPI da Telefonia na Câmara Federal. "O raio de investigação será ampliado, mas a Telepar Brasil Telecom continuará como um dos principais focos das apurações", disse o deputado. "Vamos municiar Brasília com tudo o que já apuramos nas duas versões da comissão", emendou. A versão original da Comissão Parlamentar de Inquérito investigava denúncias de grampos no Palácio Iguaçu – que nega a existência de escutas clandestinas. A segunda CPI se concentrou nas irregularidades das operadoras e grampos do HSBC. A primeira foi cancelada por 90 dias no dia 18 de junho. A outra, no dia 1º de outubro. Para suspender os trabalhos dos deputados, os desembargadores alegaram que as comissões desviaram o objeto de investigações.
Garcia considerou uma intromissão do Judiciário no Legislativo e prometeu que não vai deixar os trabalhos realizados até agora sem resultado. "Somente no Paraná os usuários deveriam receber cerca de R$ 20 milhões por cobranças indevidas. Imaginem o total no País", apontou Garcia.