A licitação para a escolha da produtora de conteúdo da TV da Assembleia Legislativa encerrou nesta quarta-feira (10). A TV Icaraí foi a vencedora do certame com proposta de R$ 318 mil ao mês. Nos três anos, a empresa vai receber R$ 11,5 milhões.
Por outro lado, a Assembleia informa que passará a economizar R$ 504 mil ao ano com o serviço, ou seja, R$ 1,51 milhão, nos três anos, prazo de execução do novo contrato. A empresa GW, que atualmente realiza a produção, recebe R$ 360 mil, valor já reduzido pela atual direção do Legislativo. O custo do contrato era de R$ 398 mil até março de 2011. Com a rigorosa revisão de todos os contratos no ano passado, o valor, portanto diminuiu. Na época da repactuação dos preços para continuidade do serviço a custos menores, a empresa que opera na Casa alegou inviabilidade econômica e prejuízo para a realização da produção. No entanto, na licitação de hoje a produtora apresentou proposta de R$ 337 mil.
Considerando o valor do contrato inicial, praticando até março do ano passado, e o preço da proposta vencedora nesta quarta-feira, o Legislativo, portanto, já deixará de gastar R$ 960 mil em um ano, redução de aproximadamente 20% do preço inicial. "Este processo mostra que existe viabilidade técnica com valores menores no mercado. Dentro da política de redução de gastos, já implantada na Casa desde o ano passado, chegaremos a novas economias com o resultado da licitação da produção de conteúdo da TV Assembleia", disse o diretor de Comunicação do Poder Legislativo, Hudson José.
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Além da abertura dos envelopes com as propostas de preço, já entregues à Comissão de Licitação no período de inscrição das empresas, hoje foi considerada a média técnica, conforme exigência prevista em edital. A TV Icaraí chegou a 9,95 pontos; a GW alcançou 9,83; a UAU Cine TV contabilizou 9,42 pontos, e proposta financeira de R$ 330 mil; e a Primer chegou a 9,36 pontos, e lance de R$ 350 mil.