O atual prefeito de Araucária Albanor Gomes (PSDB) vai entrar com ação cível e criminal contra o seu antecessor, Rizio Wachovicz (PFL). Ao assumir a prefeitura, Gomes encontrou várias irregularidades, como documentos deletados dos computadores e instalações depredadas. Além disso, informou o atual prefeito, a folha de pagamento referente a dezembro, dos 3,2 mil funcionários públicos, não foi quitada.
O novo prefeito já prestou queixa na delegacia de Araucária e as primeiras testemunhas começaram a ser ouvidas ontem mesmo. Peritos do Instituto de Criminalística da Polícia Civil fizeram vistoria na sede da prefeitura. O parecer técnico, assinado pelo perito Paulo Stephan, constatou as instalações depredadas e a existência de vários documentos destruídos.
De acordo com Albanor Gomes, todas as licitações e concorrências públicas relativas à gestão anterior (1996 - 2000) foram deletadas do sistema de informática da prefeitura. O mesmo aconteceu com os documentos referentes à folha de pagamento. Ao assumir o cargo, Gomes disse "não saber" o que fazer para atualizar essas informações, uma vez que os arquivos não tinham cópias.
Uma das irregulardidades mais graves, segundo o prefeito, foi a prefeitura não ter sanado a dívida com os funcionários. Ele comenta que o pagamento custaria R$ 2,72 milhões. "A gestão anterior não quitou essa dívida, mas destinou cerca de R$ 5 milhões para pagamentos de fornecedores e empreiteiras somente nos últimos cinco dias úteis do ano", comentou Gomes.
O novo prefeito já prestou queixa na delegacia de Araucária e as primeiras testemunhas começaram a ser ouvidas ontem mesmo. Peritos do Instituto de Criminalística da Polícia Civil fizeram vistoria na sede da prefeitura. O parecer técnico, assinado pelo perito Paulo Stephan, constatou as instalações depredadas e a existência de vários documentos destruídos.
De acordo com Albanor Gomes, todas as licitações e concorrências públicas relativas à gestão anterior (1996 - 2000) foram deletadas do sistema de informática da prefeitura. O mesmo aconteceu com os documentos referentes à folha de pagamento. Ao assumir o cargo, Gomes disse "não saber" o que fazer para atualizar essas informações, uma vez que os arquivos não tinham cópias.
Uma das irregulardidades mais graves, segundo o prefeito, foi a prefeitura não ter sanado a dívida com os funcionários. Ele comenta que o pagamento custaria R$ 2,72 milhões. "A gestão anterior não quitou essa dívida, mas destinou cerca de R$ 5 milhões para pagamentos de fornecedores e empreiteiras somente nos últimos cinco dias úteis do ano", comentou Gomes.