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Novo Plano

Reforma Agrária deve assentar 400 mil famílias até 2006

Bonde, com informações da Agência Brasil
21 nov 2003 às 15:40

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Duranteo discurso, Lula afirmou que a reforma será feita dentro das condições do governo - Marcello Casal Jr/ABr
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O governo divulgou nesta sexta-feira as metas do Plano Nacional de Reforma Agrária. São 11 metas de trabalho, segundo as quais, até 2006, o governo vai assentar 400 mil famílias, regularizar a posse de terra de 500 mil que já estão no campo e criar 2,75 milhões de novos postos permanentes de trabalho no setor agrário.

Além disso, 150 mil famílias serão beneficiadas com crédito fundiário e 2,2 milhões de imóveis rurais, regularizados e cadastrados. O governo espera também reconhecer, demarcar e circular áreas das comunidades quilombolas e dar às famílias assentadas assistência técnica, capacitação e orientação sobre a comercialização dos produtos cultivados nas propriedades.

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De 2004 a 2007, a meta é mais ambiciosa, com mais 150 mil famílias assentadas, somando 520 mil novos assentamentos, com um total de 1 milhão 320 mil famílias beneficiadas.

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Em discurso no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a reforma agrária será feita com a objetividade necessária, dentro das condições do governo, dando prioridade "aos mais necessitados".

Lula observou que a reforma não é do governo, é do povo e que, quando for necessário, dizer não, será dito. "Quero sair da Presidência podendo olhar vocês nos olhos", disse o presidente a uma platéia de cerca de 2.000 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag).


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