O ministro do Trabalho, Jaques Wagner, afirmou nesta quarta-feira que as reformas trabalhista e sindical não deverão gerar empregos. O discurso vai de encontro às convicções de grande parte dos empresários, que defendem uma legislação trabalhista mais flexível. A legislação atual estabeleceria muitos encargos para as empresas que têm funcionários contratados, o que estimularia o mercado informal e impediria um maior número de contratações.
O ministro defendeu uma lei mais transparente ao invés da resregulamentação. Segundo Wagner, o que vai gerar empregos é o crescimento econômico e não a nova legislação. O ministro acredita que a reforma trabalhista trará mais trabalhadores informais para a formalidade.