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Renan Calheiros deixa presidência do Senado por 45 dias

Agência Brasil
11 out 2007 às 19:42

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Renan Calheiros anunciou sua licença durante pronunciamento na tarde desta quinta-feira - Reprodução/TV Senado
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O presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL), se licenciou do cargo por 45 dias. O anúncio do afastamento foi feito nesta quinta-feira (11) durante um pronunciamento veiculado pela TV Senado.

No discurso, gravado no gabinete da Presidência, Calheiros afirmou que a licença "é uma forma cabal de mostrar à nação e aos ilustres senadores que não precisaria do cargo para me defender". Segundo ele, a atitude teve por fim afastar "de uma vez por todas o mais recente e injusto pretexto usado para dar corpo às inconsistências das representações, enviadas sem qualquer indício ou prova ao Conselho de Ética do Senado Federal".

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No último final de semana, uma reportagem publicada pela revista Veja acusa Renan de usar Francisco Escórcio, ex-senador e atual funcionário da presidência do Senado, e advogados para espionar os senadores Marconi Perillo (PSDB-GO) e Demóstenes Torres (DEM-GO), adversários políticos de Renan.

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O episódio gerou uma representação por quebra de decoro parlamentar contra o senador, protocolada na terça-feira (9) pelo PSDB e Democratas (DEM). Essa é a quinta representação contra ele.

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Antes do pronunciamento, um funcionário do Senado, que não se identifiou, desligou os dois telões que ficam perto do gabinete da Presidência da Casa.


O funcionário disse cumprir ordens, sem informar de quem. Mas afirmou que os interessados em assistir à fala de Renan poderiam fazê-lo pela TV Senado.

Após protestos da imprensa, o servidor ligou novamente os equipamentos. Um segurança comunicou às dezenas de jornalistas e cinegrafistas que Renan não concederia entrevista após a gravação.


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