Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Pedido de liminar

STF nega pedido de Jean Wyllys para que Eduardo Cunha seja impedido de votar

Agência Brasil
16 abr 2016 às 18:18

Compartilhar notícia

- Reprodução
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello negou neste sábado (16) o pedido do deputado federal Jean Wyllys para que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), fosse impedido de votar na sessão que analisa a admissibilidade do pedido de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff.

Wyllys protocolou ontem (15) no STF o Mandado de Segurança 34139. Em seu pedido de liminar, o deputado alegava que, de acordo com o Artigo 17 do regimento interno da Casa, Cunha não pode votar, exceto por escrutínio secreto ou em caso de empate. O deputado fluminense citou reportagens de jornais para demonstrar que Cunha revelou sua posição ao adiantar que vai votar pela admissibilidade do processo de impeachment.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade


Na decisão, Celso de Mello não reconheceu o mandado de segurança e, consequentemente, considerou prejudicado o pedido de liminar.

Leia mais:

Imagem de destaque
Mais vereadores

Câmara de Cambé poderá aumentar número de cadeiras a partir de 2029

Imagem de destaque
Aos parlamentares

Vereadores aprovam projeto de lei para receber 13° salário em Cambé

Imagem de destaque
R$ 78,7 bilhões para 2025

Assembleia Legislativa recebe oito mil sugestões de paranaenses para orçamento

Imagem de destaque
Divisão da terra urbana

Câmara de Londrina vota nesta terça-feira Projeto de Lei que atualiza parcelamento do solo

Há pouco, ao se pronunciar no plenário da Câmara, Wyllys disse estar constrangido de participar de um processo de impeachment comandado por um "réu que se comporta como gângster", referindo-se a Cunha. Para o deputado, a tentativa de afastar Dilma é um ataque contra as eleições diretas. "A tentativa de perdedores ressentidos, conspiradores, traidores, da grande mídia, de forçar uma eleição indireta, ilegal e imoral não tem outro nome: é golpe, golpe parlamentar", disse.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo