O taxista Alexsandro Ribeiro, 25 anos, o "Magrão", é acusado de ser o terceiro autor do incêndio criminoso na Promotoria de Investigações Criminais (PIC) em Curitiba. A identidade de Magrão foi revelada nesta sexta-feira, na Divisão de Narcóticos (Dinarc) pelo corregedor da Polícia Civil, Adauto Abreu de Oliveira. A suspeita é de que o taxista esteja escondido no litoral do Estado.
Magrão é suspeito de ter invadido a sede da PIC junto com o segundo tenente Alberto Silva Santos na madrugada de 29 de dezembro. Na casa do taxista, no bairro Fazendinha, os policiais da Dinarc encontraram embaixo de sua cama 57 disquetes, quatro fitas de vídeo e um revólver calibre 38 que foram roubados da promotoria.
A arma é de um tenente da Polícia Militar que faz a segurança dos promotores. Foram apreendidas ainda uma pistola calibre 45, uma faca, um colete da Polícia Militar e um boné da Polícia Civil.
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A identificação de Magrão começou a ser trabalhada há uma semana. No depoimento em que confessou ter dirigido o carro do tenente Santos até a PIC, o policial civil Edson Clementino da Silva, o "Lambe-Lambe", disse que não conhecia o terceiro autor do atentado, mas disse que durante o trajeto, ficou sabendo que o apelido do terceiro autor do atentado era Magrão. O delegado Adauto contou que com a prisão do discotecário da boate Sexys, Emerson Vieira, o "Pitt", amigo do tenente, surgiram novas evidências da participação de Magrão.
Leia mais em reportagem de Dimitri do Valle, na Folha do Paraná/Folha de Londrina deste sábado