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TSE julga representação que investiga compra de dossiê

Redação Bonde
24 abr 2007 às 11:41

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve julgar hoje (24), em sessão plenária, às 19 horas, a representação que investiga a compra de dossiê contra políticos tucanos nas eleições de 2006.

Na ação, a coligação Por um Brasil Decente, que apoiou o candidato derrotado à Presidência da República Geraldo Alckmin (PSDB), alegou que o dinheiro encontrado com o empresário Valdebran Padilha e o advogado Gedimar Passos, US$ 248,8 mil e R$ 1,168 milhão, seriam usados para adquirir o dossiê com o objetivo de prejudicar o tucano na disputa presidencial. Para os tucanos, o presidente Lula teria cometido abuso de poder durante o episódio. As informações são da Agência Brasil.

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O dossiê continha denúncias de que o atual governador de São Paulo, José Serra (PSDB), estava envolvido no esquema quando era ministro da Saúde do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

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A representação havia sido protocolada no TSE em 18 de setembro de 2006, dois dias após os petistas Valdebran e Gedimar serem presos em flagrante num hotel em São Paulo. Câmeras de segurança do hotel flagraram o então coordenador da campanha do senador do PT, Aloízio Mercadante, ao governo de São Paulo, Hamilton Lacerda, levando o dinheiro a Valdebran e Gedimar. Segundo a Polícia Federal, que efetuou a prisão, eles são acusados de tentar comprar o documento do empresário Luiz Antonio Vedoin, apontado pela CPI dos Sanguessugas como líder de um esquema de compra e venda de ambulâncias superfaturadas.

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Depois de quase 100 dias de investigação, a Polícia Federal em Mato Grosso indiciou cinco acusados de participar da venda do dossiê. Além de Valdebran, Gedimar e Hamilton, foram indiciados Mercadante e o tesoureiro da sua campanha, José Giácomo Baccarin. Acusados de serem os mentores da negociação com Vedoin, o ex-coordenador da equipe de inteligência da campanha à reeleição de Lula Jorge Lorenzetti, o integrante da campanha de Lula Oswaldo Bargas e o ex-diretor do Banco do Brasil Expedito Veloso, não foram enquadrados em nenhum crime.


Além de Lula, estão entre os réus da representação dos tucanos o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, o presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini, e o ex-assessor da Presidência da República Freud Godoy.

No último dia 12, Mercadante foi inocentado de envolvimento no episódio pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O pedido de indiciamento foi arquivado. O Supremo também suspendeu a ação penal contra Baccarin.


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