Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Veja como foi

Vice de Bolsonaro cumpre agenda política nesta quarta-feira em Londrina

Reportagem Local
12 set 2018 às 18:45
- Marcos Zanutto/Grupo Folha
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Ao lado de representantes de entidades de classe, como Acil (Associação Comercial e Industrial de Londrina), OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), SRP (Sociedade Rural do Paraná) e Sinduscon-PR (Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná), o vice do candidato Jair Bolsonaro (PSL), general Hamilton Mourão, falou por 40 minutos para mais de 100 pessoas no Recinto Milton Alcover, no Parque Governador Ney Braga, na tarde desta quarta-feira (12).


O general cumpre agenda no lugar de Bolsonaro, que continua internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, após levar uma facada durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG), na última quinta-feira (6).

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Entre os assuntos abordados com o público, Mourão falou sobre governabilidade. Segundo ele, a questão do relacionamento com os poderes não será fácil. "A
gente considera que tem condições de eleger uma bancada de 120, 130 deputados comprometidos com nosso projeto. A partir daí teremos que angariar votos lá dentro. Mas não vamos angariar votos no toma lá da cá. Se nós fizermos isso, não merecemos voto de ninguém. Estaremos fazendo mais do mesmo."

Leia mais:

Imagem de destaque
Estados Unidos

Joe Biden recorre à maconha para ganhar jovens de volta

Imagem de destaque
Primeiro dia

Advogados de PT e PL dizem que voto do relator contra cassação de Moro foi complacente e equivocado

Imagem de destaque
Presidente da Comissão de Justiça

Pautas para ‘destravar Londrina’ precisam avançar, defende vereadora Flávia Cabral

Imagem de destaque
Será retomada na quarta

Relator no TRE vota contra a cassação de Sérgio Moro; sessão é suspensa


Para Mourão, um dos deveres de casa do governo é trazer a receita para junto das despesas. "Nós teremos o próximo ano extremamente difícil. Qualquer governo que assuma, pois nós estaremos herdando o orçamento que tá aprovado agora. Nós teremos que fazer e promover um grande enxugamento das despesas do estado em si. E depois nós teremos que selecionar exatamente aqueles pontos onde poderemos intervir e colocar a roda da economia para rodar. E aí considero fundamental a redução de impostos, se nós não reduzirmos os impostos, a roda da economia não gira. A partir desse momento, milhares de indústrias que já fecharam por não conseguirem arcar com tudo isso e aí também está embutida a questão da legislação trabalhista. Reduzindo impostos é um momento inicial para destravar a economia e a partir daí nós partiremos para as grandes reformas a serem feitas", explicou.


A FOLHA esteve presente na coletiva de imprensa desta quarta-feira (12). Assista:


(Com informações de Vitor Struck)


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade