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Londrina é a 36ª maior cidade brasileira no consumo de artigos para casa e decoração

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
03 jan 2020 às 10:37
- Reprodução/Pixabay
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Londrina manteve sua posição no ranking do varejo de artigos para casa e decoração e continua entre as 40 maiores cidades do Brasil quando o assunto é o consumo desses produtos. Mapeamento produzido pelo segundo ano consecutivo pela ABCasa (Associação Brasileira de Artigos para Casa, Decoração, Presentes, Utilidades Domésticas, Festas e Flores) e pelo instituto IEMI (Inteligência de Mercado) mostra que, em 2018, a cidade ficou na 36ª colocação no ranking brasileiro, mesmo posto alcançado em 2017.

A contribuição de Londrina no mapa geral de consumo, no entanto, subiu, passando de 0,36% para 0,37%.

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No Paraná, trata-se da segunda maior cidade, ficando atrás apenas de Curitiba e à frente de Maringá, Cascavel e Ponta Grossa, entre outras. Londrina também está melhor posicionada que municípios como Jundiaí (SP), São Luis (MA), Cuiabá (MT) e Teresina (PI), entre outras.

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No país, em 2018, as vendas do varejo tiveram um crescimento de 16,3% em relação ao ano anterior – o setor movimentou R$ 62,9 bilhões, contra R$ 54 bilhões em 2017.

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Uma grande novidade da pesquisa foi a incorporação do setor têxtil (casa, mesa e banho). Dessa forma, foram registrados ganhos em praticamente todos os indicadores analisados, a começar pela produção: o novo setor acrescentou R$ 11,4 bilhões ao valor representado pelas áreas abrangidas pela ABCasa. Além disso, as vendas no varejo tiveram um ganho de R$ 18,4 bilhões, totalizando R$ 81,3 bilhões.


No ano passado, a produção de artigos para casa e decoração apresentou um crescimento de 8%, passando de aproximadamente R$ 24 bilhões para R$ 25,7 bilhões. Tal resultado foi possível graças às 20 mil unidades produtoras existentes no país. Contudo, por conta da crise econômica, houve uma redução de 2,9% no número de unidades produtoras.

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De acordo com o levantamento, no entanto, existe uma indicação de que o setor vem melhorando seus níveis de produtividade e eficiência, seja pela adoção de melhorias no processo produtivo, novas tecnologias e até mesmo um aumento no valor agregado dos produtos relacionados à casa e decoração.


Em relação à cadeia de escoamento desses produtos até o consumidor final, foi registrada uma queda de 1,4% no número de atacadistas do setor. Com a inclusão de cama, mesa e banho, o crescimento fica em 0,4%. Quanto ao número de pontos de venda do varejo total, o setor apresentou uma contração de 2,3%. Com os novos segmentos, os números crescem 7%.


No geral, a mão de obra empregada no varejo manteve-se no patamar dos 2,2 milhões de funcionários. O varejo não especializado teve um acréscimo de 100 mil postos de trabalho, apresentando um crescimento de 6,7% entre 2017 e 2018.

Em relação ao comércio exterior, o setor teve um crescimento de 20% das importações, passando de US$ 1 bilhão em 2017 para US$ 1,2 bilhão em 2018. Em relação às exportações, também apresentaram crescimento de 8,1%, passando de US$ 872 milhões para US$ 943 milhões. Com a entrada do setor de casa, mesa e banho, houve um acréscimo de US$ 200 milhões em importações.


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