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Otimismo

Minha Casa, Minha Vida impulsiona otimismo do setor de construção em 2024

Folhapress
29 jan 2024 às 10:20
- Divulgação/AEN
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O programa governamental Minha Casa, Minha Vida embala o otimismo do setor de construção em 2024, segundo pesquisa realizada pelo FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas).

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Dos empresários do setor entrevistados, 53,7% têm expectativas positivas para 2024.

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De acordo com o estudo Sondagem da Construção de dezembro, o Minha Casa, Minha Vida "já começou a movimentar o mercado, impulsionando lançamentos e vendas nos últimos meses do ano, apontando uma retomada do ciclo que começava a enfraquecer. Entre as empresas de infraestrutura, há toda uma programação de investimentos que deve contribuir para que a atividade continue a crescer ao longo de 2024".

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O programa do governo federal subsidia compra de casa ou apartamento para famílias com renda até R$ 8.000 mensais, com taxas de juros mais baixas que a do mercado.


O Minha Casa, Minha Vida já foi um dos três motivos do crescimento dos lançamentos imobiliários no país no segundo semestre do ano passado, ao lado dos descontos oferecidos pelas construtoras e da evolução no segmento de alta renda. Na parte da infraestrutura, o aumento da demanda aconteceu por causa de investimentos privados e públicos, diz o FGV Ibre.

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A pesquisa mostra que, entre os otimistas, 71% veem uma paisagem positiva para o setor, enquanto 30% acreditam em aumento de receitas em 2024 e 24,3% creem na melhoria do cenário macroeconômico.
A Sondagem da Construção é realizada mensalmente pelo FGV Ibre para reunir um conjunto de informações usados no monitoramento e antecipação de tendências econômicas do setor.


O otimismo na construção é, porém, inferior ao da média registrada entre os empresários da indústria, comércio e serviços (59,4%). É menor que o da indústria (66,9%) e serviços (58,5%), mas maior que o do comércio (50,6%).


Se 53,7% têm expectativas positivas, há 14,7% com visão pessimista de 2024 e 31,6% que não souberam responder.


Entre os que não acreditam em um bom ano, 85% atribuíram à descrença à incerteza ou à falta de confiança na política econômica do governo federal.


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