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Menos é mais

Quantidade de objetos na decoração pode influenciar seu humor; veja dicas especiais

Redação Bonde
13 jun 2016 às 11:27
- Reprodução
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Um estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, revelou que pessoas que vivem rodeadas por muitos objetos de decoração possuem altos níveis de cortisol, hormônio ligado ao estresse. De acordo com a pesquisa, o exagero nos adornos transmite a mensagem de casa bagunçada que, por sua vez, remete ao fracasso e deixam as pessoas deprimidas.

Mas isso também não quer dizer que agora todo mundo deva seguir o estilo minimalista. O que precisa existir é um estudo do ambiente e seu layout para haver harmonia entre a quantidade e tamanho dos adornos com a decoração do local

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"O ideal é ter lacunas que valorizam os pontos preenchidos, por meio do contraste entre cheio e vazio. Diante disso, sugiro que a pessoa escolha alguns pontos mais importantes da casa para adornar e deixe outros mais limpos. Isso vai fazer com que os adornos escolhidos ganhem protagonismo", ensina a arquiteta Simone Rocha.

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Para os mais apegados, as arquitetas Luciana Araújo e Nathália Otoni, da Óbvio Arquitetura, dizem que alguns objetos podem permanecer. "Livros, por sua versatilidade, já que podem ser utilizados em mesas laterais, mesas de centro, estantes, etc. Os vasos também nunca saem de moda. Por fim, as obras de arte, como quadros, fotografias e escultura, compõem o ambiente", indicam.

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Além disso, existem objetos que não podem faltar."Toda casa deve ter um arranjo de flores ou folhas. As plantas trazem um toque pessoal e humano ao espaço. Para quem não quer ter trabalho, vale as artificiais. Outra opção interessante são adornos neutros para quem não gosta de renovar a coleção constantemente. Cores terrosas e materiais naturais fazem com que esse tipo de peça não se torne cansativa e combine com qualquer decoração ambiente", acrescenta Simone.


Para transmitir alegria, felicidade e até aquele clima de nostalgia ou calmaria, vale incluir na morada adornos que contem a história de seus usuários. "Aquela obra de arte que toca os moradores, objetos de família, de viagens e que remetem a alguma vitória ou algum momento importante trazem consigo uma boa lembrança. Além disso, denotam gostos e personalidade dos donos da casa", ressaltam Luciana e Nathália.

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Para quem ainda não conseguiu diminuir a lista de adornos e está com dúvidas em relação à quantidade que deve conter em um ambiente, a profissional dá alguns conselhos. "Quanto menor o ambiente, menos adornos ele deve ter. Caso a pessoa tenha muitos móveis abertos, como prateleiras e nichos, não colocar adornos em todos eles, pois isso dá a sensação desagradável de bagunça. É interessante também intercalar móveis fechados com os abertos. Móveis fechados pedem menos adornos para completar a composição do que os abertos", finaliza.


Além disso, as cores também podem influenciar seu humor. Confira as dicas no vídeo da Designer de interiores Karla Amadori:


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