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Cresce participação dos consórcios no Sistema Financeiro Habitacional

01 abr 2007 às 11:00
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Segundo os dados do Banco Central, os consórcios vêm ampliando sua participação no Sistema Financeiro Habitacional. Enquanto em 1998, a presença era de 14%, em 2006, nove anos depois, atingiu 28%. De olho neste mercado em crescimento, a Ademilar Consórcio de Imóveis está lançando um novo grupo, com 500 participantes. As cotas têm créditos de R$ 50 mil a R$ 100 mil, com parcelas a partir de R$ 310,47 e prazo de 150 meses. A primeira assembléia do novo grupo será nesta segunda-feira, dia 26. "Nesse grupo, o consorciado terá a opção de pagar apenas 70% do valor da parcela até a contemplação. Isso facilita para quem tem despesas com aluguel", explica Tatiana Reichamn, diretora da Ademilar.

Atualmente, há no Brasil cerca de 300 mil consorciados ainda não contemplados, esclarece Rodolfo Montosa, presidente da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), "uma carteira equivalente a duas vezes o número de financiamentos realizados no ano passado. Fato que por si só espelha a grandeza e a importância dos consórcios no segmento da construção civil e na economia nacional".

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Ao decidir adquirir a sua casa própria, o brasileiro envolve a família, tanto na ansiedade do desejo como na forma de comprá-la. É comum observar-se que o esforço conjunto volta-se totalmente para a realização do seu sonho número um. Assim foi com mais de 43,2 mil consorciados que, contemplados em 2006, foram ao mercado para adquirir um imóvel, novo ou usado, um terreno ou até mesmo construir a sua residência. Pouco mais de 27% maior que os 33,8 mil de 2005, o número de consorciados de imóveis vem crescendo ano após ano, confirmando que depois pesquisar e comparar o consórcio é a forma mais econômica e mais vantajosa de comprar esse bem. Os dados são da ABAC.


Com quase 400 mil participantes ativos, registrados em dezembro último, o Sistema contabiliza uma parcela significativa que comparou, na ponta do lápis, o desembolso e os custos entre uma compra parcelada por consórcio e por financiamento. "Na hipótese de compra de um imóvel de R$ 100 mil", exemplifica Rodolfo Montosa, presidente da ABAC, "a economia pode chegar a R$ 140 mil. Praticamente, o valor equivalente a outro imóvel. Isto sem falar na parcela mensal, menos de 50% do valor da correspondente ao financiamento, o que permite ainda assumir um aluguel, enquanto a contemplação não ocorre".

A evolução dos consórcios de imóveis também pode observada pelo perfil do participante. Em 1995, a maioria (71%) dos créditos solicitados era de R$ 10 mil a R$ 50 mil. Onze anos depois, nota-se que 57,9% é que desejam esses valores. A mudança refletiu-se mais em cotas de importância superiores a R$ 50 mil, antes com 14,4% e hoje com 41%. Sem muita procura estão as cartas de até R$ 10 mil, que já tiveram 14,7% de participação e atualmente tem 1,1%. "Os dados, com valores maiores, apontam uma entrada mais expressiva da classe média no Sistema e evidenciam a sua opção após comparação e cálculos para adequação aos orçamentos pessoais e familiares", completa o presidente da ABAC.


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