Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Através de campanha

Garoto de Londrina ganha prótese ocular de natal após acidente

Pedro Marconi/Grupo FOLHA
24 dez 2021 às 08:25

Compartilhar notícia

- Pedro Marconi/Grupo FOLHA
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade
Qual o seu sonho? E qual o sonho de uma criança? Ganhar brinquedos, bicicleta, videogame, conhecer o mar? 


O sonho do pequeno Rafael Moura Neves da Silva, de 11 anos, morador da zona norte de Londrina, tinha outro sentido e sentimento.


Há cerca de três anos ele “perdeu” o olho direito após sofrer um acidente com a bateria de um relógio de pulso. Ele estava deitado mexendo o objeto e a resina da bateria caiu atrás da córnea e provocou uma queimadura.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Desde então o garoto sofria com o preconceito e perguntas indiscretas que o deixavam envergonhado. “As crianças não queriam brincar perto dele, ficavam olhando e perguntando na escola por que ele ficava com o olho fechado. 

Leia mais:

Imagem de destaque
Conselho de Medicina reprova

Grupos no Facebook promovem "inseminação caseira" e geram polêmica nas redes sociais

Imagem de destaque
Danos morais

Multinacional não prova justificava da dispensa e gestor tem demissão por justa causa revertida no Paraná

Imagem de destaque
Nutricionista explica!

Suplementação alimentar sem indicação: quais são os riscos à saúde?

Imagem de destaque
Acusado de assassinato

Quem levará recompensa de R$ 354 mil por entregar Luigi Mangione


Ele não gosta que fica perguntando”, relatou a mãe, a zeladora Glaucia de Moura. “Me olhavam com um cara estranha”, acrescentou Rafael, que também viveu um ano difícil com a morte do pai, em maio, em decorrência de complicações pela Covid-19. 

Publicidade


Depois de tantos pedidos, ele teve o desejo por uma prótese ocular atendido neste Natal por meio de uma cartinha enviada para a campanha “Papai Noel dos Correios”.


Publicidade

“Nesse projeto, que já existe há mais de 30 anos, você recebe todo tipo de carta, principalmente brinquedo, cesta, celular. A equipe precisa ler a carta para saber se não existe nenhuma identificação da criança. Quando a equipe recebeu essa carta e me trouxe fiquei num primeiro momento sem reação, porque não sabia o que fazer e nem para onde correr”, contou  Flávio Scanavez, gerente regional dos Correios em Londrina. 


Na Folha de Londrina, conheça mais sobre a história do menino Rafael.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo