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Fique atento!

Confira dicas para evitar práticas espirituais abusivas

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
12 mai 2022 às 16:49
- Reprodução
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Fim de relacionamento, luto, autoconhecimento, desemprego são alguns dos motivos que fazem as pessoas buscar por ajuda de trabalhos espirituais. No entanto, existem pessoas que fingem saber fazer esse trabalho para se aproveitar das vítimas.

 

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Nos últimos tempos, tem crescido o número de casos, relatos e denúncias de abusos praticados por líderes espirituais, seja em religiões ou práticas de cura energéticas e abusos espirituais. “Eles se aproveitam da vítima que, por sua vez, já está vulnerável. Abusos assim trazem efeitos psicológicos, assim como abusos físicos”, pontua a Kélida Marques.

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Ainda segundo Kélida, as mulheres já tinham uma dificuldade muito grande de acessar o sistema de Justiça, com deslocamentos longos até delegacias da mulher, que muitas vezes estão sobrecarregadas ou não existem no local em que as mulheres sofrem violência. Além disso, em muito dos casos, elas não têm nem informação de quem procurar e acabam não denunciando.

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“Tenho uma fundação, a Ordem de Maria Padilha e Maria Madalena, lá ajudamos mulheres de todo o mundo a ter uma prática mais segura de sua espiritualidade sem vínculo religioso. Isso é muito importante. Nas minhas redes sociais, falo mais sobre o assunto”, comenta a espiritualista Kélida Marques.


Fique alerta nestas situações:

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1. Não existe sala VIP ou lugar mais reservado em templos espiritualistas. Todos os locais são abertos.


2. O/A líder espiritual não tem necessidade de ficar sozinho (a) com a consulente. Sempre se faz necessário a presença de alguém para segurança de todos.

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3. Não existe a necessidade de ficar nu ou nua para nenhum rito espiritual. Todos são feitos com roupas normalmente.


4. Em hipótese alguma existe a necessidade de tocar nas áreas íntimas dos consulentes. Lembre-se: a energia pode ser enviada à distância.

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5. Jamais fique em um local sozinho com o líder espiritual de olhos fechados. Exceto se você está junto com mais pessoas e em um local aberto (público dentro do templo).

6. Não existe necessidade de práticas sexuais para geração de ectoplasma (energia vital expelida pelo médium de materialização).

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7. Não existe a necessidade de atender chamadas noturnas para visitas no templo, bem como entidades de trabalho jamais chamarão consulentes ao templo para visitas suspeitas.


8. Não existe favores sexuais em troca de cura física, emocional ou qualquer tipo de benefício que o consulente deseja obter do tratamento espiritual.

“Cuidado com essas situações que são as mais corriqueiras dentro de falsos templos espiritualistas. Se já foi ou conhece alguém que já passou por isso, fique em alerta e denuncie, é muito importante”, conclui  Kélida Marques.

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