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Saúde bucal

Dentes abertos, quebrados e até escovas de dentes usadas podem favorecer transmissão da Covid-19

Redação Bonde com assessoria de imprensa
01 fev 2021 às 14:07
- Pixabay
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Prof. Plácido Menezes também alerta sobre a umidade exalada nas máscaras pelos "respiradores bucais”

Descuidos com a saúde bucal ou até mesmo escovas de dentes usadas ou deixadas em qualquer lugar aumentam a proporção da contaminação por Covid-19.

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De acordo com a opinião do cirurgião-dentista Prof. Plácido Menezes, a boca já é uma porta de entrada à transmissão viral. "Dentes abertos ou infeccionados, muito embora o novo coronavírus se aloje nas vias áreas, favorecem a contaminação. Um paciente que tem perda de dente, dente quebrado ou, até mesmo, um respirador bucal, vai exalar mais umidade em uma máscara, o que a torna mais permeável e favorece a entrada do vírus”, adverte ele.

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O especialista em saúde bucal também alerta sobre o uso das escovas de dente. Nas viagens em pousadas e hotéis, ainda que o pessoal da limpeza possa ter feito o trabalho de higienização, não se pode confiar plenamente se o banheiro está livre do vírus, "é preciso ter muito cuidado onde deixamos a nossa escova. O ideal é acomodarmos a escova numa necessaire ou em um estojo particular, mesmo porque a escova é úmida e o vírus necessita de umidade”, sinaliza Menezes.

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Para os pacientes que já tiveram a Covid, o professor aconselha que a primeira medida é jogar fora a escova usada para evitar a contaminação de outras pessoas da família, já que as escovas são meios de transmissão.


Outro pormenor que facilita a contaminação são as manias de roer as unhas e colocar as mãos na boca, "é gravíssimo e pode ampliar as chances de uma contaminação em adultos e crianças, uma vez que as mãos podem estar contaminadas com o vírus por tocarem numa maçaneta, numa bancada ou algo similar”, comenta ele.

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Por último, os pacientes respiradores bucais apresentam mais predisposição a sangramentos nas gengivas e ao aumento de umidade, o que facilita a infecção por vários tipos de vírus ou bactérias. "Os respiradores bucais têm a proteção contra os vírus e bactérias diminuída. Todo o agente agressor não encontra defesa pela boca. O nariz tem adenoides onde produzem linfócitos que agem como um exército de soldados que alertam quando um inimigo entra no organismo”, conclui Menezes.


Prof. Plácido Menezes

Além de cirurgião-dentista, o Prof. Plácido Menezes é expert em distúrbios do sono e ortodontia.


Mestrando em Farmacologia pela Faculdade de Medicina da Unicamp (SP), é membro integrante da Associação Brasileira do Sono (ABS) e da Associação Brasileira da Odontologia do Sono (ABROS), além de atuar como professor da Uniface Academy, além de ter ministrado aulas em faculdades como a Unoeste, de Presidente Prudente, interior de São Paulo e Uninga, de Campo Grande (MS).

Atualmente, Prof. Plácido Menezes é dono da Clínica ASF Odontologia, situada em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul.


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