As principais funções restauradoras do corpo ocorrem enquanto dormimos. Uma boa noite de sono garante a saúde do corpo e da mente, repõe as energias e regula o metabolismo. A lista de benefícios é grande e muita gente já tem conhecimento sobre, mas, dentre os fatores que podem comprometer este momento, a apneia obstrutiva do sono pode ser novidade para uma parcela da população. Ainda mais quando ela ocorre na infância.
De acordo com o Instituto do Sono, de São Paulo, de 1% a 5% das crianças no mundo são afetadas por esse distúrbio, principalmente na faixa etária de 2 a 8 anos. A doença é caracterizada por episódios recorrentes e intermitentes de colapso das vias aéreas, que levam à cessação total ou parcial do fluxo de ar.
Quando não tratada, ela pode afetar o aprendizado, retardar o crescimento, elevar a hipertensão arterial e aumentar o risco de doença cardíaca na vida adulta.
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Como alerta, os pais e responsáveis devem observar os sinais mais comuns que são roncos, respiração oral (dormir com boca aberta), sono agitado, babação no travesseiro, além de alterações de comportamento diurno como hiperatividade, agressividade e irritabilidade.
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