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Transição de carreira é motivada por novos desafios

02 mai 2022 às 09:49

Pesquisa realizada pela Intera, startup especializada em recrutamento para o mercado digital, feita de maneira online no período de fevereiro de 2020 a 2021, mostrou que a busca por outros estímulos e o desejo de trocar de área são as principais motivações para mudar de emprego. A pesquisa - divulgada pela Folhapress -  teve a participação de 23,6 mil candidatos de todo o País, que puderam apontar mais de uma razão. Para 47% dos entrevistados, um dos motivos é justamente esse desejo por desafios diferentes.


A aposentadoria também pode ser um divisor de águas na vida profissional e esse exemplo vem da terapeuta Márcia Moreno. Formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, atuou por 25 anos como assessora de imprensa e há 20  começou os estudos na área das terapias integrativas. Possui formações em Terapia Floral, Cura Prânica (Pranic Healing), Reiki, Massagem Oriental, Jin Shin Jyutsu, EFT (Emotional Freedom Techniques), Body Talk, Aromaterapia, Numerologia Tântrica, entre outros cursos. Atualmente trabalha como facilitadora credenciada em técnicas de Access Consciousness® e é instrutora de Mesa Quântica Estelar e de Mesa Vibracional Vênus.


Aposentada há seis anos do jornalismo, Márcia Moreno revela que a sua transição foi serena. "Embora tudo não tenha sido tão planejado como pode parecer, eu já vinha traçando esse caminho naturalmente porque as terapias sempre me atraíram pelo bem-estar que proporcionam. Quando eu encerrei o ciclo do jornalismo, eu já estava com uma formação consistente, preparada, com um arsenal de conteúdo privilegiado, relacionamentos e bastante energia para atuar nessa nova profissão", divide. 


A terapeuta recorda ainda que sua jornada semanal de 30 horas permitia que se dividisse entre o trabalho e investisse nos cursos de terapia e nos cuidados com a família. Sua sede de conhecimento e o prazer pela área a habilitaram a atendimentos individuais e hoje se sente ainda mais realizada por dar cursos e permitir que mais profissionais se formem nas diferentes terapias e possam oferecer atendimento também qualificado. "Em 2019, fui reconhecida e destacada entre as 100 maiores facilitadoras do mundo em razão dos cursos que ofereço e, embora fosse tímida e uma jornalista de bastidores, hoje me realizo como professora, multiplicando conhecimentos e ensinando as pessoas", alegra-se. 


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