Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Educação básica

Desempenho de meninas em Matemática melhorou nos últimos anos, diz Unesco

Redação Bonde com Agência Educa Mais Brasil
09 mai 2022 às 11:47

Compartilhar notícia

- iStock
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O desempenho de meninas matriculadas na educação básica melhorou na disciplina de Matemática, diminuindo a diferença em relação aos meninos. A disparidade reduziu nos últimos 20 anos, mesmo em países mais pobres e, em alguns locais, as meninas superaram os meninos nesta área, segundo relatório da Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura), divulgado esta semana. 


O estudo analisou as diferenças de gênero em 120 países, incluindo o Brasil. O documento de gênero anual da Unesco analisou dados do ensino fundamental e médio, tanto de desempenho, quanto de permanência na escola. 

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Em relação à Matemática, os dados indicam que os meninos têm um desempenho melhor do que as meninas, nos primeiros anos do ensino fundamental, mas essa diferença de gênero desaparece ao longo do percurso escolar.

Leia mais:

Imagem de destaque
Decisão judicial

Governo poderá decidir futuro de colégios que não registrarem quórum mínimo em votação

Imagem de destaque
Investimento de R$ 5 milhões

Após reforma e ampliação, Londrina entrega Escola Municipal na Zona Norte

Imagem de destaque
Colégio público

Estudante de Rolândia vai jantar com Lula e representar o Paraná em evento nos EUA

Imagem de destaque
Última chance

Matrículas da rede estadual do Paraná para 2025 encerram nesta sexta-feira


"Nos últimos 20 anos, avanços gigantescos foram feitos na educação de meninas e mulheres. Hoje, praticamente tanto meninas quanto meninos podem ter acesso à aprendizagem e completar os estudos – a diferença entre os gêneros é agora inferior a 1%", afirmou, no relatório, a diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay. 


Para a Unesco, o combate às desigualdades de gênero deve ser feito considerando os diversos dados disponíveis e envolvendo diversos atores sociais, como políticos, pais, comunidades, empresas e líderes religiosos.


"A reforma da igualdade de gênero na educação não pode ser feita apenas pelo governo sozinho, ela requer a atenção de todos os atores", destaca a organização. 

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo