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Na cidade de SP, campanha de vacinação contra a gripe será em estabelecimentos de ensino

Redação Bonde com Folhapress
08 abr 2021 às 15:31
- Reprodução/Pixabay
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A Campanha Nacional de Vacinação contra o vírus influenza (gripe) terá início em 12 de abril, com término previsto em 9 de julho.


Na capital paulista, para não atrapalhar a vacinação contra a Covid-19, a campanha será realizada nos estabelecimentos de ensino, como Emeis (Escolas Municipais de Educação Infantil), escolas estaduais, Ceis (Centros de Educação Infantil) e estabelecimentos de ensino.

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Haverá faixas de sinalização, e os endereços estarão disponíveis no site https://prefeitura.sp.gov.br/vacinasampa.
A vacinação de idosos acamados e residentes em instituições será in loco.

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No estado de São Paulo, haverá mais de 4.000 postos de vacinação fixos e volantes. No país, serão disponibilizados 50.000 postos.

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As 80 milhões de doses para a campanha nacional serão fornecidas pelo Instituto Butantan com produção integral do imunizante e sem necessidade de importação de matéria-prima.


O imunizante de 2021 é constituído por três cepas de Influenza: A/Victoria/2570/2018 (H1N1)pdm09; A/Hong Kong/2671/2019 (H3N2); e B/Washington/02/2019 (linhagem B/Victoria).

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A meta é vacinar pelo menos 90% do público-alvo, estimado em 79,7 milhões no país. Em 2020, foram aplicadas cerca de 73,7 milhões de doses.


No estado de São Paulo, o objetivo é atingir uma cobertura mínima de 90% no público de 18,5 milhões de pessoas, segundo a Secretaria Estadual da Saúde.

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Na cidade de São Paulo, a expectativa é imunizar cerca de 4,7 milhões de paulistanos. Para os que estiverem com a caderneta de vacinação incompleta serão oferecidas vacinas contra a poliomielite, sarampo, tétano, difteria, hepatite B, coqueliche, meningite, febre amarela e rotavírus.


A vacina, além de proteger contra a gripe, reduz o risco de complicações respiratórias e pneumonia. São necessárias duas semanas para que comece a fazer efeito. Por isso, a campanha acontece no outono, para oferecer proteção no inverno, quando ocorre maior circulação do vírus influenza.

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Como coincidirão as duas campanhas -gripe e Covid-19-, a orientação é priorizar a vacina contra a Covid-19 e respeitar o intervalo mínimo de 14 dias entre as duas. Caberá aos estados e ao Distrito Federal adotar as medidas de prevenção contra a Covid-19 durante a ação.


Os grupos prioritários serão vacinados em três etapas:

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De 12/4 a 10/5 - crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), grupo que deverá receber a segunda dose após 30 dias a primeira; gestantes e puérperas; povos indígenas; trabalhadores da saúde;


De 11/5 a 8/6 - pessoas com 60 anos ou mais, além de profissionais de escolas públicas e privadas;

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De 9/6 a 9/7 - pessoas com comorbidades (doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais); pessoas com deficiência permanente;caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso; portuários; forças de segurança e salvamento; forças armadas; funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de liberdade, adolescentes e jovens em medidas socioeducativas.


Os municípios terão autonomia para definir as datas de mobilização (Dia D).


Na rede privada, a campanha de vacinação contra o vírus influenza começou em março. Segundo o presidente da Associação Brasileira das Clínicas de Vacina, Geraldo Barbosa, em 2020, as clínicas particulares foram responsáveis por aplicar mais de 7 milhões de doses.


Em 2021, a expectativa é maior, uma vez que há mais ofertas de imunizantes. "Também pensando no cenário atual, os fabricantes trouxeram mais vacinas contra a Influenza", explica Barbosa.


A vacina contra o vírus influenza poderá ser administrada junto com outras vacinas do Calendário Nacional de Vacinação –exceto a da Covid-19– e também com outros medicamentos, desde que as seringas, agulhas e os locais sejam diferentes.
Ela é contraindicada para crianças menores de seis meses e pessoas com histórico de anafilaxia a doses anteriores.


Nos alérgicos a ovo, se após a ingestão do alimento as pessoas apresentaram apenas urticária não há necessidade de cuidados especiais para receber a vacina; em caso de alergias graves é necessário que a vacina seja aplicada em locais de atendimento de urgência e emergência e sob supervisão médica.


O contágio da gripe ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar. O vírus também é transmitido da forma indireta, por meio das mãos que podem levar o agente infeccioso direto à boca, olhos e nariz, após contato com superfícies recém-contaminadas por secreções respiratórias.


Medidas simples como lavagem frequente das mãos, uso de lenços descartáveis, cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, manter os ambientes arejados, também ajudam na prevenção da doença.


"Vacinas salvam vidas, inclusive a da gripe, que protege contra as complicações provocadas pela doença. Ao garantir a proteção, diminuem os riscos de sintomas respiratórios graves e a necessidade de atendimento na rede hospitalar, que está dedicada a enfrentar a pandemia", explica a diretora de Imunização da Secretaria de Estado da Saúde, Nubia Araujo.

Em 2020, o estado de São Paulo registrou 809 casos de Srag (Síndrome Respiratória Aguda Grave) atribuíveis ao vírus Influenza e 119 óbitos.


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