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Pandemia

SP estuda mudar critério de lotação máxima de escolas reabertas

Redação Bonde com Folhapress
10 mai 2021 às 15:14
- Rivaldo Gomes/Folhapress
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O governo de São Paulo estuda mudar o critério para definir a frequência máxima de alunos nas escolas em São Paulo durante a pandemia do coronavírus.


Segundo o secretário da Educação, Rossieli Soares, está em análise calcular o limite, atualmente em 35%, sobre a capacidade de atendimento da unidade e não sobre o número total de alunos.

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Assim, por exemplo, em um colégio que tem 35 alunos, mas vaga para 100, todos poderiam ir presencialmente às aulas.

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Na sexta-feira (7), a Secretaria da Educação da gestão João Doria (PSDB) divulgou novo balanço sobre os casos de Covid nas escolas, que não eram tornados públicos desde março.

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Diferentemente do que ocorreu na divulgação do boletim anterior, foram divulgados os números de casos prováveis, segundo Wanderson Oliveira, presidente da comissão médica que assessora a pasta. Segundo ele, a decisão se deve a inconsistências identificadas nos dados, possivelmente por erros de preenchimento nas escolas.


Por esse critério, o número de casos prováveis –aqueles com informação de exame PCR positivo– nas escolas do estado foi de 4.916 desde janeiro.

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Houve ainda o registro de 39 óbitos. Segundo Oliveira, ainda está em investigação a relação entre eles e a frequência à escola. Indagado sobre quantos foram registrados em profissionais e quantos em alunos, ele disse que a informação seria divulgada só após essa análise.


A notificação de casos ao sistema de informações da Secretaria da Educação é obrigatória para as redes estaduais e particulares, e opcional para as municipais.

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Procurada em mais de uma ocasião, a Secretaria da Educação da gestão Doria vinha ignorando pedidos de informação sobre a incidência da Covid em professores da rede estadual.


Indagado pela reportagem nesta sexta-feira (7), Oliveira afirmou que ela é de 1.229 por 100 mil, menor do que na população geral (3.312 por 100 mil) de São Paulo, de todas as idades, e maior do que entre alunos (27 por 100 mil) e servidores (712 por 100 mil).


Para o cálculo, levou-se em conta o número total de professores, alunos e servidores e não só o dos que foram presencialmente nas escolas.

No boletim anterior, a incidência entre as três categorias foi somada, chegando-se a um resultado de 41 por 100 mil habitantes, o que levou a Secretaria da Educação a divulgar que o dado era "33 vezes menor" do que o registrado na população geral.


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