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UEL integra projeto contra a violência infantil e recebe 750 mil dólares do UNICEF

Redação Bonde com Agência UEL
18 mar 2021 às 14:34
- Reprodução/Pixabay
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Emílio é um menino brasileiro que enfrenta situações difíceis por causa de sua vulnerabilidade social. Parece a história de milhares de crianças no país. A diferença é que Emílio é o nome do personagem de um jogo de mesmo nome que deverá ser lançado dentro de aproximadamente seis meses, justamente com este objetivo: alertar e combater a violência contra a criança – CONFIRA.


O jogo é resultado de uma parceria entre a UEL e a Universidade de Huddersfield (Inglaterra), de onde partiu a iniciativa de desenvolver o jogo. A instituição europeia já tem jogos criados para o próprio Reino Unido, Jamaica, Uganda, Índia, e mostrou interesse em estender o projeto, que tem apoio da Unicef (Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância), para o Brasil.

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O professor Alex Eduardo Gallo (Departamento de Psicologia Geral e Análise do Comportamento/CCB - Centro de Ciências Biológicas da UEL), coordenador do projeto de pesquisa local que envolve a criação de Emílio, explica que o primeiro contato da Universidade de Huddersfield com a UEL foi feito com a professora Milena Kanashiro (Centro de Tecnologia e Urbanismo), que logo procurou o curso de Psicologia, no início de 2020. O projeto foi montado, apresentado ao Edital da Unicef, e foi um dos 14 contemplados. Por isso, receberá do Fundo 750 mil de dólares para sua execução.

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No Brasil, a parceria inclui a participação da Promundo, uma organização não-governamental, criada em 1997, que promove a equidade de gêneros e o fim da violência. A ONG é responsável pela validação cultural do jogo, voltado para um público de 14 a 18 anos. A validação inclui, por exemplo, a adequação da linguagem.

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O jogo está sendo desenvolvido pela None in Three (Ni3), um centro de pesquisa da Universidade de Huddersfield dedicado ao estudo e prevenção da violência baseado em ferramentas educativas, como jogos, em iniciativas já reconhecidamente bem sucedidas. O nome ("Nenhuma em três”) nasceu da grave estatística de que uma em cada três meninas/mulheres do mundo estão sujeitas a serem abusadas e a diversos tipos de violência.


A UEL testará o jogo com 320 jovens da faixa etária predeterminada. "O projeto vai avaliar os efeitos desse jogo na promoção de empatia e comportamentos pró-sociais que sejam preventivos de abuso e exploração de crianças online”, conta o professor Alex Gallo.

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Conheça mais detalhes sobre os projetos e países que integram a equipe:


Caribe – jogo Jesse.

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Índia – o jogo a personagem é uma moça chamada Anju.


Jamaica – o jogo é Gabrielle.

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Uganda – o jogo é Peace.


Reino Unido – o jogo é Danielle.

Brasil – o jogo é Emilio.


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