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Desenvolvimento de vacinas

Unidade da Universidade de Oxford deve ser instalada no Brasil até 2022, diz Queiroga

Folhapress/Raquel Lopes
27 out 2021 às 17:12
- Wikimedia Commons
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O Brasil deve ter uma unidade da Universidade de Oxford até o próximo ano. A intenção é promover a formação de novos pesquisadores e o desenvolvimento de vacinas e medicamentos.


O anúncio foi feito pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, na Universidade de Oxford, no Reino Unido, nesta quarta-feira (27). A medida foi celebrada com a assinatura de um termo de compromisso entre o ministro e a instituição inglesa.

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A previsão é que a unidade brasileira tenha cursos de mestrado, PHD e atualização para profissionais. A intenção é priorizar a pesquisa em saúde global, além da formação de novos profissionais na área de doenças infecciosas, pesquisas clínicas e desenvolvimento de imunizantes.

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A Universidade de Oxford é responsável pelo desenvolvimento e estudos clínicos da vacina AstraZeneca, produzida no Brasil pela Fiocruz. Foram mais de 113 milhões de doses da vacina distribuídas para todo país.

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"A pandemia nos ensinou muito, mas, sobretudo, nos ensinou que é através da ciência de qualidade que vamos caminhar para ajudar a população a sair de uma situação como essa", disse Queiroga ao assinar a carta de intenções.


A iniciativa tem o apoio do Governo Britânico e o suporte acadêmico e científico da Universidade de Siena, na Itália, do Institute for Global Health, do Internacional Vaccines Institute e de outras entidades pelo mundo.


O INC (Instituto Nacional de Cardiologia), no Rio de Janeiro, é um potencial candidato para sediar as atividades de pesquisa no Brasil.


"Queria agradecer a oportunidade de assinar esse termo de compromisso renascendo para o futuro e para a formação de pesquisadores que aqui escolhidos poderão construir um sistema de saúde mais eficiente, mais sólido e com capacidade de atender ao Brasil. Vamos fazer esse futuro já no presente aqui, hoje, na Universidade de Oxford", finalizou Queiroga.

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