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Professora de Londrina expõe objetos históricos sobre a imigração japonesa ao Paraná

Redação Bonde com Agência UEL
23 abr 2025 às 15:17

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Divulgação/UEL
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Com exposição de objetos históricos, professora da UEL (Universidade Estadual de Londrina) relembra histórias de famílias japonesas que imigraram para o Brasil - e principalmente ao Paraná -, no início do século XX. Por meio de fotografias e documentos, a mostra está aberta ao público de segunda à sexta-feira, das 8h até 17h no DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos), localizado no CCA (Centro de Ciências Agrárias) do Campus.


Coordenada pela professora Elisa Yoko Hirooka, do DCTA, a exposição surgiu para recepcionar uma comitiva de pesquisadores japoneses que visitaram a UEL em março deste ano. Na ocasião, eles estavam em uma missão estratégica no Paraná, com foco em inovações na área de alimentos e tecnologia agrícola. A docente então - com ajuda de alunos e professores - organizou o espaço com os itens históricos, que continuam expostos até o final do mês de maio.

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A mostra reúne um acervo que demonstra a contribuição japonesa nos diversos campos do conhecimento, principalmente no segmento agrícola. Há fotos do primeiro trator trazido pelos imigrantes, além dos registros de pesquisas envolvendo ciências agrárias. Ademais, segundo Hirooka, os itens evidenciam a importância que os imigranes davam ao conhecimento. “Eles tinham muita fé na educação”, explica a professora, mostrando fotos de uma escola de madeira onde sua mãe e tia estudaram.


Dentre os itens expostos, um que é considerado único no mundo é o diário de bordo da avó de Hirooka, que chegou ao país antes da Segunda Guerra Mundial. Ela explica que a raridade do item se dá por ter sido escrito por uma mulher durante a travessia do Japão ao Brasil, o que era incomum devido ao comportamento da época. “Fiz uma cópia e deixei no Museu da Imigração Japonesa. Eles me escreveram e disseram que é obra única no mundo. Disse que nenhuma mulher escreveu. Eu também não sabia. Aqui tem música, poesia, relatos do que aconteceu. Com o Museu eu deixei um xerox, mas acho que um dia vou deixar o original lá”, explicou a docente.

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Apesar de grande parte dos itens pertencerem ao acervo pessoal da professora Hirooka, ela explica que o museu é muito mais que isso. “Essa exposição não é só sobre a minha família. Ela representa a contribuição de todos que vieram e dos descendentes também. Nós temos que ensinar essa parte histórica”, afirma.


Mais informações estão disponíveis pelo telefone (43) 3371-4988 ou no Laboratório 757 do DCTA.


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