Em entrevista ao programa TV Fama, da Rede TV!, na quinta-feira (22), Ana Hickmann declarou que acredita na Justiça. A apresentadora da Record TV falou sobre o caso envolvendo o cunhado dela, Rodrigo Augusto de Pádua.
Em 2016, ele matou um homem que invadiu um hotel em que estava com a esposa, Giovanna Oliveira, e Ana Hickmann. O rapaz, que se dizia fã da apresentadora, os fez como reféns na ocasião.
"A gente acredita na justiça, continua acreditando que nós somos inocentes, que meu cunhado é inocente. Essa história de excesso até hoje é muito difícil de entender. Entender o porquê esse promotor insiste em fazer isso com a gente", desabafou.
Leia mais:
Estava dopado, diz Selton Mello sobre vício em remédios para emagrecer
Astro coreano Jinyoung anuncia visita ao Brasil em 2025
Defesa de Diddy acusa governo dos Estados Unidos de o estar espionando
Xuxa anuncia álbum especial de Natal com 'raridades'
Em abril do ano passado, o cunhado dela foi absolvido pela juíza Malin Azis Sant'Ana, do Tribunal do Júri de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A magistrada entendeu que Gustavo agiu em legítima defesa, mas o Ministério Público mineiro defende que ele promoveu homicídio doloso por ter disparado três tiros na nuca do rapaz. Uma nova audiência sobre o caso está marcada para setembro.
"Na minha família não existe bandido. Não tem ninguém de má índole. Somos uma família de bem, de trabalhadores", afirmou Ana Hickmann. A apresentadora enfatizou que ela e familiares estão tristes e com um sentimento de indignação. "É muito difícil acreditar que alguém tenha coragem de olhar para pessoas que foram vítimas e dizer que a gente que é bandido. Os papéis se invertem. Isso não está certo, me entristece demais", disse.
Ana Hickmann também acrescentou que o episódio deixou marcas: "É muito difícil passar por tudo isso. A pessoa que você tanto ama da sua família quase morrendo no hospital por um tiro que levou por você e outra pessoa sendo acusada por ter defendido todo mundo. Espero muito que, depois do dia 10 de setembro, tudo se acabe de uma vez por todas", concluiu.