A nova série do GNT, “Ciência, Substantivo Feminino", estreia neste domingo (4) seu primeiro episódio mostrando as contribuições fundamentais de mulheres brasileiras à ciência - uma delas de Londrina.. A temporada conta com cinco programas, de 26 minutos cada, exibidos aos domingos, às 23h no canal.
Com apresentação e narração da divulgadora científica Kananda Eller (@deusacientista nas redes sociais), a série tem direção de Kenya Zanatta e roteiro de Juliana Borges, a partir de uma ideia original de Juliana Borges e Pedro Gorski. O programa é produzido por Fernando Dias e Maurício Dias, com produção executiva de Bianca Corona, Kiko Ribeiro, Erika Araújo e Moisés Gouveia. O conteúdo também estará disponível no Globoplay +Canais.
Entre as cientistas da atualidade que participam da série estão Marcelle Soares-Santos, astrofísica brasileira que pesquisa a energia escura na Universidade de Michigan; Mayana Zatz, expoente da pesquisa genética no país; Sonia Guimarães, primeira mulher negra a se tornar doutora em Física e a dar aulas no ITA; Mariangela Hungria, agrônoma cujas pesquisa fazem o Brasil economizar bilhões em fertilizantes; e Kellen Vilharva, que traz para a academia os conhecimentos ancestrais da medicina dos Guarani Kaiowá.
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As cientistas pioneiras em destaque na série são a agrônoma Johanna Dobereiner (1924-2000), única brasileira indicada ao prêmio Nobel de Química; a bióloga e ativista pelos direitos das mulheres Bertha Lutz (1894-1976); Elisa Frota-Pessoa (1921-2018), uma das primeiras mulheres a se formar em Física no Brasil; a primeira parasitologista brasileira, Maria Deane (1916-1995); e Marta Vannucci (1921-2021), uma das fundadoras da Oceanografia no país e grande especialista em manguezais.
O lançamento de “Ciência, Substantivo Feminino” foi programado como parte das comemorações do Dia Internacional das Mulheres e das Meninas na Ciência (11/02), criado pela ONU para estimular vocações femininas nessa área.
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