A última vez que eles se manifestaram em peso foi há um mês em Barcelona, na Espanha. Todos já se acostumaram a vê-los enfrentando cassetetes, jatos d’água e bombas de gás lacrimogênio. Qualquer reunião de chefes de Estado ou de organismos financeiros internacionais como FMI e Bird, é motivo para levá-los às ruas em protestos gigantescos contra a globalização.
Confundido muitas vezes com anti-americanismo, o movimento aglutina um espectro díspare de correntes de oposição incluindo anarquistas, trotskistas, verdes, vermelhos, sindicalistas, estudantes, punks, imigrantes e uma inchada horda de organizações não-governamentais. Seus ativistas já foram rotulados de ‘geração Seattle’, em referência à cidade-sede que inaugurou o novo ciclo de sublevação contra o neoliberalismo.
Serviço: ‘Urgência das Ruas’. Editora Conrad. Tel. (11) 3865-4949
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‘O Outro Davos’. Editora Cortez. Tel. (11) 864-0111
‘Resistências Mundiais – de Seattle a Porto Alegre’. Editora Vozes. Tel. (24) 223-39000.
Leia mais na edição deste domingo da Folha de Londrina
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