A Record está indignada com a maneira com que os direitos da Copa do Mundo de 2018 e 2022 foram comercializados pela Fifa. Sem qualquer alarde ou estímulo à concorrência, a entidade que rege o futebol internacional renovou o seu acordo com a Globo.
Segundo informa a coluna Zapping, do jornal Folha de S. Paulo, os dirigentes da emissora paulistana estudam uma maneira de entrar na Justiça contra a concorrente carioca e a federação. Eles questionam a falta de uma licitação ou, pelo menos, de um processo que fosse mais aberto.
Procurada pela publicação, a assessoria da Globo alegou que não há obrigação legal de uma entidade privada, como a Fifa, fazer concorrência.