Há um ano, no dia 20 de janeiro, Elza Soares nos deixava.
Um dos maiores ícones da música popular brasileira, a artista construiu ao longo da carreira um legado musical com a sua voz marcante e uma trajetória de sucesso.
O Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) fez um estudo sobre esse legado da artista, que conta com 930 gravações cadastradas na gestão coletiva da música no Brasil.
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Como intérprete, as músicas que Elza mais regravou de outros compositores foram “Se acaso você chegasse”, de Felisberto Martins e Lupicínio Rodrigues, e “Malandro”, de autoria de Jorge Aragão e Jotabê.
Esta última, inclusive, foi sua canção que mais tocou no Brasil nos últimos cinco anos, seguida por “Tem que rebolar”, dos compositores Magno de Oliveira e José Baptista, e “Na pele”, de Pitty, na segunda e terceira posições desse ranking musical, respectivamente.
Nos últimos cinco anos, Elza teve mais de 85% de seus rendimentos em direitos autorais provenientes dos segmentos de TVs, Rádio e Shows.
Como determina a Lei de Direitos Autorais (9.610/98), os herdeiros da artista continuarão a receber os rendimentos relacionados às suas músicas por 70 anos após a sua morte (ou do último autor, em caso de parcerias).
Confira abaixo o ranking de músicas gravadas por Elza Soares como intérprete mais tocadas nos últimos cinco anos no Brasil nos segmentos de Rádio, Sonorização Ambiental e Casas de Festas e Diversão: