O árbitro Ricardo Marques Ribeiro relatou na súmula a expulsão do técnico Gilson Kleina e do preparador físico Fabiano Xhá, ambos do Palmeiras, na derrota para o Atlético-PR por 3 a 0, que tirou o time da Copa do Brasil. De acordo com o documento, divulgado pela CBF, a exclusão do comandante alviverde se deu por seu comportamento à beira do campo no Durival Britto, em Curitiba (PR).
"Expulsei aos 45 minutos do segundo tempo do banco de reservas o senhor Gilson Kleina, técnico da S.E. Palmeiras, por contestar de forma veemente as decisões da arbitragem, gesticulando ostensivamente e batendo palmas de forma irônica. Relato ainda que anteriormente o mesmo já havia sido advertido verbalmente pelo quarto árbitro, Fábio Filipus, para que se comportasse de forma adequada", justificou.
Um pouco antes, o preparador físico palmeirense foi expulso por utilizar equipamento para comunicação. De acordo com o juiz, Xhá foi advertido um previamente também pelo quarto árbitro, mas não seguiu as recomendações, e então Ricardo Marques pediu a sua saída do campo.
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"Expulsei aos 36 minutos do segundo tempo do banco de reservas o senhor Carlos Fabiano Mazolla Vieira, preparador físico do Palmeiras, após informação recebida do quarto árbitro de que ele usava equipamento de comunicação eletrônica. Relato ainda que o quarto árbitro já havia lhe advertido anteriormente, mas o mesmo persistiu na utilização", completou.
Esta não é a primeira vez que Kleina tem seu comportamento relatado em súmula nesta temporada. Contra o Sport, no dia 8 de junho, quando o Leão venceu na Ilha do Retiro com um gol irregular, o treinador chamou de 'safado' o juiz Wagner Reway e ainda alegou que o juiz usava uma camisa do Sport por baixo. O ato gerou uma partida de suspensão, cumprida na goleada sobre o Oeste, em que Juninho foi o técnico.